É TAO BOM BRINCAR!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Brincadeiras diversas
QUEBRA-CABEÇA DE PALAVRAS
Material: papel cartão, pincel atômico, tesoura.
Preparo: Escrever nas fichas recortadas (30cm X 15cm), palavras concernentes à lição, ou o versículo que se pretende ensinar. Recortar as fichas de diferentes maneiras, formando peças que posteriormente serão unidas.
Desenvolvimento: As fichas serão distribuídas a todos os participantes, que a um dado sinal sairão à procura das partes que completam as palavras. Encontradas as partes, trabalha-se o significado das palavras. Esta atividade proporciona a formação de grupos para atividades posteriores.
Variante: Para a classe do maternal e primários (que não sabem ler), pode-se utilizar figuras referentes ao assunto tratado.

1. JOGO DA MEMÓRIA
Material: papel cartão, figuras diversas duplas, cola e tesoura.
Preparo: Montar cartões com as figuras (duplas) referentes ao assunto da lição, ou versículo.
Desenvolvimento: Dispor as figuras no chão (viradas para baixo) no centro da sala, ou dividir a turma em grupos menores para a realização do jogo. Um participante dá o início, escolhendo duas figuras que serão desviradas. Caso ele encontre o par, poderá jogar novamente, se o par não for encontrado, a vez é passada para outro participante.
Variante: O jogo pode ser elaborado com palavras, para as turmas maiores.

2. BOLICHE
Material: garrafas “pet”, 1 bola pequena, cartolina, durex, papel contact, pincel atômico.
Preparo: Elaborar cartões com palavras da história, ou do versículo e colá-los nas garrafas. Passar o papel contact por cima, para proteger as palavras.
Desenvolvimento: Os participantes farão uma fila e cada um deles terá a oportunidade de lançar a bola e tentar derrubar as garrafas. A garrafa que for derrubada deverá ser levantada e a palavra lida para todos. Depois que as crianças explorarem bem o jogo, deverá ser realizada a aplicação, ou seja, as palavras serão comentadas.
Variante:Pode-se colocar nas garrafas, figuras em vez das palavras e as crianças terão que falar sobre as cenas.

3. SOPRA-SOPRA
Material: balões de assoprar, papel sulfite, canetas coloridas.
Preparo: Escrever palavras em tiras de papel sulfite e colocá-las dentro dos balões.
Desenvolvimento: As crianças deverão assoprar o balão até estourar. Em seguida, recolher as palavras e montar as frases concernentes à história, ou versículo
.

4. HISTÓRIA DIFERENTE
Material: Tiras de cartolina, pincel atômico.
Preparo: Escrever 5 substantivos concernentes ao assunto da aula nas fichas de cartolina. Dispor as crianças em círculo.
Desenvolvimento: A primeira criança que estiver à direita do professor deverá receber uma ficha e começar a contar uma história bíblica com aquele substantivo. Outras crianças deverão ser escolhidas para continuar a narrativa, partindo sempre da palavra que recebeu.

5. BUMBALÕES
Material: balões de assoprar.
Preparo: Dividir a turma em duplas e amarrar os balões nas mãos e nos pés de todos os participantes.
Desenvolvimento: As crianças deverão cantar um hino escolhido e enquanto cantam, estourar os balões do seu par. Ganha a dupla que estourar menos balões.

6. SAI DA CASA
Material: fita crepe
Preparo: Marcar o chão com círculos ou X, feitos de fita crepe. Observar o número exato de participantes e marcar um a menos.
Desenvolvimento: Crianças espalhadas pela sala, cada uma em sua “casinha”. Uma das crianças ficará sem “casinha”. A um sinal do professor, a criança que ficou sem casinha diz em voz bem alta: “Empresta-me a tua casinha?”. Todos os outros deverão responder: “Sim!” A seguir, trocam de casinhas, enquanto a criança sem casinha tentará ficar no lugar de alguém. A criança que ficar sem casinha deverá recitar um versículo, cantar um hino, ou contar uma história solicitada.

7. ETIQUETA
Material: Fichas de cartolina ( 22 X 15 ) , pincel atômico, fita crepe, papéis para anotações e lápis preto ( A quantidade deverá ser de acordo com o número de participantes).
Preparo: Escrever nomes de personagens bíblicos, lugares da Bíblia, objetos, etc, nos cartões. Colar as fichas nas costas das crianças e distribuir os papéis para anotações e os lápis.
Desenvolvimento: As crianças deverão estar dispostas em círculo enquanto as fichas são coladas em suas costas. A um dado sinal, elas deverão copiar o máximo de palavras possíveis, das costas dos colegas, mas cada um deverá tentar impedir que os outros copiem a sua palavra. Vencerá a criança que conseguir o maior número de palavras.

8. CAIXA DE OBJETOS
Material: Uma caixa grande enfeitada, objetos ( condizentes com o assunto da aula), duas vendas para os olhos.
Preparo: Colocar objetos referentes com o assunto a ser tratado. Dividir a turma em duas equipes e escolher um representante de cada uma e vendá-los.
Desenvolvimento: As crianças com os olhos vendados deverão ser conduzidos até a caixa onde pegarão um dos objetos aleatoriamente. Escolhidos os objetos, eles deverão tentar adivinhar o que é. Depois de descobertos os objetos, as equipes deverão verificar a que história os objetos se referem.

9. LETRAS DE SUCATA
Material: Tampinhas, caixas de fósforo, caixas de caldo de carne ou outras, papéis coloridos para encapar, sulfite, canetinhas, cola, durex, tesoura.
Preparo: Encapar as caixinhas, ou utilizar as tampinhas. Escrever o alfabeto nos papeizinhos e cola-lo nas tampinhas, ou caixinhas. ( Escrever uns 4 alfabetos e repetir as vogais umas 5 vezes).
Desenvolvimento: Os alunos deverão formar nomes dos personagens da história ou outras palavras solicitadas. Pode-se fazer uma competição entre equipes, estabelecendo regras como: formar as palavras em menor tempo, ou, formar o maior número de palavras. Pode-se, ainda, ditar as palavras para que os alunos as formem.



10. ALFABETO NUMÉRICO
Material: Tabela (ver modelo), cartões ( 5x5 ) de cartolina ou outro papel, pincel atômico, envelopes, lápis preto e papéis para anotações.
Preparo: Reproduzir a tabela modelo ( a quantidade dependerá do número de equipes que se quer formar). Escrever números que formam nomes de personagens bíblicos, de lugares, ou ainda uma frase sobre o assunto. Cada jogo de números deverá ser colocado em um envelope.
Desenvolvimento: Cada equipe receberá uma tabela, lápis, papéis para anotações e o(s) envelope(s). Em seguida, consultando a tabela, deverão abrir o(s) envelope(s) , descobrir as palavras e anotá-las.
Variante: Os números da tabela podem ser substituídos por outros símbolos.

11. PESCARIA
Material: Fichas em formato de peixes, pincel atômico, varinhas com anzol, caixa de areia ou serragem.
Preparo: Recortar os peixes em papel cartão ou E.V.A. e escrever letras, palavras, ou colocar figuras em cada um. Deixar um orifício na boca dos peixinhos para que eles sejam pescados. Os peixes serão fincados na caixa de areia ou serragem.
Desenvolvimento: As crianças deverão pescar os peixes, ler o que está escrito neles e fazer o que se manda ( Nos peixes podem ter perguntas sobre a lição, nomes de personagens, de lugares, situações especiais, ou ainda, figuras para os pequenos.)

12. PASSA ANEL MUSICAL
Material: Uma argola pequena, perguntas e música.
Preparo: escrever diversas perguntas, enrolá-las e colocá-las uma de cada vez na argola.
Desenvolvimento: ao som da música uma criança vai passando o anel de mão em mão. Quando a música parar o anel deverá ser deixado nas mãos de alguém. A criança que recebeu o anel deverá ler e responder a pergunta.

13. ESTÁTUA
Material: Papéis com nomes de personagens bíblicos.
Preparo: Dispor os alunos em fila única no fundo da sala, de frente para o professor.
Desenvolvimento: Cada aluno receberá o nome de um personagem bíblico, que será sorteado. O professor chamará um dos personagens. O aluno, cujo personagem foi mencionado, deverá dar 3 passos para frente e dizer o seu nome. Caso o aluno demore em sair do lugar ou se disser o nome do personagem, deverá ficar em posição de estátua e permanecer assim, até que outro colega erre e permaneça no seu lugar.

14. MEMORIZANDO
Material: Figuras de histórias bíblicas, papel cartão.
Preparo: Colar as figuras no papel cartão e depois aplicá-las no quadro ou em uma parede. Formar várias fileiras com o mesmo número de alunos.
Desenvolvimento: Ao sinal do professor, o primeiro aluno da primeira fileira, levanta-se rapidamente, toca qualquer figura e volta para o seu lugar. O primeiro aluno da fileira seguinte levanta-se, toca figura do primeiro, pronuncia o nome e escolhe uma segunda figura, pronunciando o seu nome. A brincadeira prossegue assim, sucessivamente. O aluno que esquecer alguma das figuras já pronunciadas, perde ponto para a sua equipe.
Variante: Para os pequenos pode-se colocar 3 ou 4 figuras.



15. QUEM SOU EU?
Material: Papel, caneta e caixa
Preparo: Enfeitar uma caixa.
Desenvolvimento: Os alunos deverão estar sentados em círculo. Cada aluno deverá escrever seu nome em um pedaço de papel e depositá-lo na caixa. O professor mistura bem os papéis; a seguir cada um retira um, fazendo uma descrição escrita do colega cujo nome ele tirou. A descrição deve ser bem curta. O professor pode estabelecer um tempo para a produção, avisando quando este tempo estiver quase esgotado. Recolhem-se todas as descrições que, a seguir, são lidas em voz alta. Atribuem-se pontos aos alunos que descobrirem o colega cuja descrição o professor está lendo.

16. O PRESENTE
Material: Uma caixa ou pacote de presente.
Preparo: Os alunos deverão estar sentados em círculo.
Desenvolvimento: O professor, sentado em círculo com alunos, inicia a brincadeira dizendo:
_ Fulano, receba este presente que o_____________ (nome da pessoa que está à sua direita) lhe enviou.
O aluno nomeado deve proceder da mesma forma, repetindo o nome dos que já participaram da brincadeira e acrescentando o nome do novo participante, recebedor do presente. Por exemplo:
_ Marcos, receba o presente que Ana lhe enviou.
Marcos continuará:
André, receba o presente que Ana e Marcos lhe enviaram.
André dirá:
_ Luís, receba o presente que André, Ana e Marcos lhe enviaram.
Desta forma a brincadeira continua. Quem trocar ou esquecer algum nome passará a ser chamado pelo nome de uma fruta, como por exemplo, abacaxi, pêra, maçã. Quanto mais rápida for a brincadeira, mais engraçada fica.

17. TIP – TOP
Material: Nenhum.
Preparo: Alunos dispostos à vontade pela sala, de frente para o professor.
Desenvolvimento: O professor dará códigos para os alunos. Cada código indicará uma tarefa que eles deverão executar. Todos os alunos deverão memorizar estes códigos:
TIP = PULAR
TIP-TIP = BATER PALMAS
TIP-TOP = LEVANTAR
TOP = SENTAR
TOP-TOP = ABRAÇAR UM COLEGA
Após os alunos terem memorizado os códigos, o professor inicia a brincadeira falando um dos códigos e os alunos, rapidamente, deverão executar a tarefa referente ao código citado. Quem não acertar, ou demorar, sai da brincadeira.



18. VOCÊ VIU?
Material: Nenhum.
Preparo: Alunos sentados em círculo.
Desenvolvimento: O professor inicia a brincadeira, dizendo ao aluno da sua direita:
_ Você viu?
O aluno responderá:
_ O quê?
O professor diz:
_ Uma cobra (e faz o movimento dela com as mãos).
O aluno continuará a brincadeira fazendo a mesma pergunta, e assim por diante.
Não pode repetir animais, mas caso isto aconteça o aluno deverá pagar uma prenda, como por exemplo, cantar um hino, recitar um versículo ou contar uma pequena história.

19. VOCÊ SABE?
Material: Caixinha enfeitada com números no seu interior, placa de E.V.A . com bolsos (numerada de acordo com os números que estão dentro da caixa), contendo perguntas, música.
Preparo: Colocar perguntas nos bolsos da placa, de acordo com a lição.
Desenvolvimento: Ao som de uma música, a caixinha será passada entre os participantes que estarão sentados em círculo. Quando a música parar, a pessoa que estiver com a caixa na mão deverá abri-la e retirar um número. Na placa com bolsos, pegar a pergunta que tenha o mesmo número tirado da caixinha para responder.

20. ÁRVORE DO SABER
Material: Papéis coloridos ou E.V.A . , pincel atômico ou marcador permanente.
Preparo: Confeccionar duas árvores de papel ou E.V.A . e frutas, cartões com palavras da lição escritas ao contrário ou com as sílabas bagunçadas( ex.: bolarápa = parábola).
Desenvolvimento: Os alunos, um a um, sortearão as fichas com as palavras e tentarão colocá-la em ordem, no tempo estabelecido. Cada palavra certa, o grupo ganha um ponto que será marcado através das frutas nas árvores.

21. DOMINÓ
Material: Fichas com palavras ou desenhos.
Preparo: Confeccionar as fichas com palavras ou desenhos da lição.
Desenvolvimento: Dividir a turma em grupos menores. Cada grupo receberá um dominó. Cada participante recebe um número determinado de fichas e as que sobrarem ficam no centro para serem “compradas”. O jogo começa com um aluno que lança a primeira ficha e prossegue com as tentativas de encaixe das fichas dos outros participantes. Caso ele não tenha a ficha e fique impossibilitado de comprar outra, deve passar a sua vez. Ganhará o aluno que conseguir encaixar todas as suas fichas.

22. ESCONDIDO
Material: Fichas com palavras referentes à lição, ou, figuras.
Preparo: Confeccionar fichas com palavras ou figuras e espalhá-las pelo chão, onde as crianças deverão estar dispostas em círculo.
Desenvolvimento: Todas as crianças deverão observar as palavras ou figuras dispostas. Um aluno sai da sala e uma ficha é retirada. Ao voltar para o círculo ele deve adivinhar qual a ficha que foi tirada. Um outro aluno é escolhido e a brincadeira continua.

23. QUEM É?
Material: Fichas com nomes de personagens ou fatos bíblicos, uma caixa ou envelope.
Preparo: Confeccionar fichas com os nomes ou fatos bíblicos.
Desenvolvimento:As crianças deverão estar dispostas em círculo. Uma delas retira uma ficha e deverá dar dicas sobre o personagem ou fato, para que os outros tentem adivinhar. O que acertar, retira aproxima ficha e dá as dicas.

24. HISTÓRIAS DIVERTIDAS
Material : Fichas com palavras referentes a duas histórias diferentes.
Preparo: Confeccionar fichas com palavras peculiares a duas histórias bíblicas diferentes.
Desenvolvimento:Cada criança sorteará uma ficha e, ao sinal do professor, caminhará por um espaço determinado, falando bem alto a sua palavra. Quando perceberem semelhanças, deverão ficar agrupadas e combinar para contar a história a que se referem.

25. SUA CASA É O JORNAL
Material: Folhas de jornal, música.
Preparo: Espalhar as folhas de jornal pela sala, de acordo com o número de crianças.
Desenvolvimento: As crianças devem andar, desviando das folhas de jornal, enquanto ouvem uma música. Assim que a música parar, rapidamente todos pisam em cima do jornal ( a sua casa). Quando o som reiniciar, todos saem andando novamente. A cada rodada, o professor tira um jornal do chão, para aumentar o desafio. Assim, as crianças serão obrigadas a se juntar em poucas “casas”. Ao final do jogo, restará apenas uma folha de jornal, onde todos deverão dar um jeito de entrar. Vale encostar apenas uma parte do corpo como um dedo, mão ou pé. O jogo é cooperativo, não há um ganhador.
26. EU MANDO
Material: Cartão com um número para cada jogador, cartão com tarefas a realizar.
Preparo: Escrever nos cartões os números e as ordens a serem realizadas.
Desenvolvimento: Entregar a cada participante um número que deverá colocar num lugar bem visível e um cartão com as tarefas a realizar. Dado um sinal todos devem cumprir as tarefas, que podem ser:
- procure o nº 2 e apresente-o ao nº 4, ao 6 e ao 10...
- faça uma lista dos nomes das crianças que usam óculos...
- procure o número 12 e juntos cantem um hino...
- junto com o dois, contem uma história bíblica para o 15...
O professor dará a ordem final que pode ser:
- dê um abraço no amigo que está mais perto...
- cantem um hino todos juntos...

27. PASSA- RESPONDE
Material: Duas caixas enfeitadas, papéis com perguntas e música.
Preparo: Selecionar perguntas sobre a lição, escrevê-las e colocá-las dentro das caixas. Dividir a turma em duas fileiras.
Desenvolvimento: Ao som de uma música o primeiro da fila passa a caixa para o detrás e sucessivamente. O último da fila corre, coloca-se na frente, tira uma pergunta, lê e responde e entrega a caixa ao que está atrás dele que continuará passando. Ganhará a equipe que tiver o maior número de acertos.

28. O ESPELHO
Material: Tiras de papel, lápis, uma caixa.
Preparo: Escrever diferentes ações duplicadas, anota-las em tiras de papel e colocá-las dentro da caixa. Dispor as crianças em círculo, viradas para fora.
Desenvolvimento: A caixa será passada e cada criança tirará uma ação. Ao sinal do professor, todos devem virar-se para o meio e começar a realizar a ação. Todos deverão encontrar o seu par que está fazendo a mesma coisa. Ao se encontrarem deverão ficar juntos e cada um dirá um versículo ao outro.

29. DINÂMICA DA VIDA
Material: Balões coloridos, papéis, caneta.
Preparo: Escrever frases incompletas nos papéis e colocá-los dentro dos balões.
Desenvolvimento: Cada participante receberá um balão. Ao som de uma música deverão encher sem estourar. De acordo com o ritmo da música, deverão fazer movimentos com o corpo, utilizando os balões. Quando a música parar, deverão estourar os balões e pegar a frase que estava dentro. Voltando para o círculo, cada um deverá ler a sua frase completando-a ... (falando de emoções).
Exemplos de frases:
1. Gosto muito de...
2. Não gosto de...
3. Fico feliz quando...
4. Sinto que estou bem no grupo, quando...
5. Uma das coisas que mais me deixa triste é...
6. Tenho medo de...
7. Nada me irrita mais do que...
8. Sinto saudade de...
9. O amor significa para mim...
10. Minha maior esperança é...
11. Sinto-me envergonhado quando...
12. Quando penso na morte sinto...
13. Para mim, o que existe de mais importante é...
14. Diante de um espelho eu me acho...
15. Se me restasse um ano de vida, eu...
16. A emoção que tenho maior dificuldade de controlar é...
17. Os outros dizem que eu...
18. Diante de uma dificuldade, eu...
19. Se eu pudesse mudar algo na minha vida seria...
20. O que mais gosto em mim...
21. Um lugar especial para mim...
22. Uma pessoa especial para mim...

NECESSIDADES DA CRIANÇA

SETE NECESSIDADES BÁSICAS DA CRIANÇA
1. AS CRIANÇAS PRECISAM DE UM SENTIDO, DE SIGNIFICADO:
Os seres humanos necessitam ser notados, apreciados e amados como são, caso devam ter um sentido de significado. Não conseguiremos viver conosco mesmos se sentirmos que não temos valor ou se gostamos de nós mesmos.
De que forma podemos desenvolver este senso de significado?
1. Investir no relacionamento conjugal, demonstrando amor um pelo outro diante dos filhos.
2. As crianças não devem ser o centro de nossas atenções.
3. As crianças devem ser respeitadas em seu processo de maturação, não podem ser forçadas a alcançar posições superiores às suas possibilidades.
Atitudes dos pais que podem gerar complexo de inferioridade nos filhos:
ü elogios freqüentes a um dos irmãos;
ü ferir o auto-respeito;
ü exposição da criança ao ridículo, sarcasmo, zombaria, desprezo.
Como construir um sentido de significado?
ü Elogiar a criança pelos seus pequenos serviços e atitudes. Como diz Bruno Bettelleim : “A convicção sobre o próprio valor sópode resultar do sentimento que a pessoa tem de que seu trabalho é importante e que ela se desempenha bem dele.”
ü Apresentar a criança a outros pelo nome.
ü Permitir que a criança fale por si mesma quando alguém lhe faz perguntas.
ü Respeitar as opiniões e sentimentos da criança.
ü Passar mais tempo com a criança, dando a devida atenção.
ü Confiar nelas para que desenvolvam um senso de dignidade.
2. AS CRIANÇAS PRECISAM DE SEGURANÇA
Condições que criam insegurança:
1. Conflitos mal-resolvidos entre os pais que não sabem lidar com as diferenças de opinião.
2. Mobilidade constante traz dificuldades de ajustamento aos novos locais e pessoas.
3. Falta de disciplina, de limites estabelecidos.
4. Ausência dos pais em casa.
5. Críticas freqüentes provocam sentimento de fracasso e incompetência.
6. Pais que dão presentes e dinheiro, mas não dispõem de tempo, nem demonstram amor pelos filhos.
7. Insegurança e ansiedade dos pais.
Condições que criam segurança:
1. Harmonia, lealdade e comprometimento dos pais em seu casamento.
2. Certeza do amor dos pais que se concretiza em gestos de afeto.
3. União na família, para o alcance de metas, gera o senso de estabilidade.
4. Manutenção da rotina, horário habitual para as refeições e sono.
5. Disciplina administrada de forma amorosa.
6. Administração de toque (abraços, colo, carícias, beijos etc.)
7. Sensação de pertencimento para sentir-se aceita, valorizada e digna de valor.
4. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ACEITAÇÃO
Assim como a saúde do corpo depende da alimentação e de exercícios físicos adequados, a saúde emocional depende da auto-estima, senso de utilidade, aceitação e valorização.
Por que as crianças sentem falta de aceitação?
ü Críticas constantes que geram sentimentos de fracasso, rejeição e desajustes.
ü Comparar a criança com outros, em nível de desempenho e competências.
ü Querer que as crianças atendam às expectativas da juventude dos pais.
ü Superproteger a criança faz com que se sinta incapaz de realizar tarefas.
desenvolvam. Manter expectativas frustradas, revelando-as aos seus filhos.
O que dá lugar ao sentimento de aceitação?
ü A criança deve ser tratada e apreciada como única, ter certeza de que é amada do jeito que é.
ü Auxiliar a criança a descobrir o prazer de realizar algumas atividades.
ü Permitir que a criança descubra que é amada, desejada e apreciada.
ü Aceitar as amizades do filho.
ü Manter a sinceridade e não ter receio de revelar suas fraquezas.
ü Ouvir os filhos com o coração.
ü Valorizar o filho, tratando-o como uma pessoa de valor.
ü Contribuir
4. AS CRIANÇAS PRECISAM AMAR E SER AMADAS
“A suprema felicidade da vida está na convicção de que somos amados.” (Victor Hugo)
A forma como estendemos amor a nossos filhos afetará profundamente a nossa forma de nos relacionarmos com os outros. Amar e ser amado produz a sensação de pertencimento que produz a segurança necessária para enfrentar a vida.
Seus filhos sabem que são amados?
ü Aprendemos a amar, pois nascemos com capacidade para isto. Correspondemos ao amor que nos é demonstrado.
ü Ensinamos o nosso filho acerca do amor de Deus e da beleza do sexo quando expressamos, diante dEle, o amor pelo cônjuge.
ü Demonstramos o amor quando o comunicamos através de palavras e de gestos.
ü Amamos quando revelamos o prazer que sentimos na companhia do outro.
ü O amor é demonstrado quando demonstramos que confiamos nos nossos filhos.
ü Ouvir os filhos é uma das melhores formas de amá-los e termos a certeza de que seremos ouvidos no futuro.
ü Este nobre sentimento contribui para compartilharmos experiências, as quais promovem a união, compreensão e comunicação.
ü Quem ama, constrói relacionamentos francos e confortáveis, atentando para a verdadeira identidade da criança.
ü As pessoas amadas sabem que são mais importantes que as coisas.
5. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ELOGIOS
Tornamos as pessoas belas quando as louvamos e encorajamos com sinceridade. Precisamos de calor e ternura para mudar para melhor. Os nossos problemas de identidade são causados pelas críticas. O elogio não estraga a criança. Mas, se ela não o receber, passará a buscá-lo de forma errônea.
ü Deve-se elogiar o desempenho da criança e não a sua personalidade, sempre apontando para o progresso e evolução da criança.
ü O louvor deve ser dado pelas pessoas que ocupam uma posição privilegiada no cotidiano da criança. Dessa forma, se promoverá a generosidade, iniciativa e cooperação.
ü O elogio deve ser sincero.
ü A criança deve ser elogiada pelas ações de iniciativa própria.
ü As atitudes dos pais são tão importantes quanto as palavras de ânimo.
6. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DISCIPLINA
Disciplinar a criança exige sabedoria, paciência e persistência. Não basta haver amor por parte dos pais. Os sentimentos de cordialidade, afeição e amor devem ser temperados com conhecimento, compreensão e auto-controle. Se a criança tiver liberdade ilimitada, certamente se assustará e se tornará insegura. A verdadeira liberdade será alcançada quando houver limites. Estes limites devem ser bem compreendidos e colocados em prática.
“1. Definição de disciplina. A disciplina é no geral definida como castigo que produz obediência. Este conceito é muito limitado. A palavra disciplina deriva de discípulo. Tanto disciplina como discípulo têm origem no termo latino para pupilo, significando instruir, educar e treinar. A disciplina envolve a modelagem total do caráter da criança, encorajando o bom comportamento e corrigindo aquele que é inaceitável. O castigo é a parte da disciplina que fornece uma restrição curta e temporária.
O castigo do mau comportamento não produz automaticamente o bom comportamento. A disciplina inclui também a responsabilidade dos pais em obter, encorajar, construir o bom comportamento em substituição ao mau. A disciplina inclui tanto o cultivo como a restrição – dois elementos necessários para a vida. Um bom jardineiro cultiva e poda suas plantas a fim de obter bons frutos. As ervas daninhas florescem naturalmente sem cuidado especial. Treinamento é o que devemos fornecer a nossos filhos. Ao encarar a disciplina nesses termos mais amplos, compreendemos que os métodos a serem aplicados podem variar muito mais do que pensamos geralmente. A disciplina inclui tudo que um pai faz ou diz para ajudar seu filho a aprender e desenvolver-se na direção da maturidade.
2. Propósitos da disciplina. Os pais devem perguntar continuamente a si mesmos:’Qual o objetivo final que desejo alcançar no treinamento de meus filhos?’
3. Métodos de disciplina. A reação da criança à disciplina dos pais tem muito mais significado do que o método usado.”
[1]
Os métodos de disciplina podem ser resumidos em três categorias:
a) Regulamento – estabelecimento de regras.
b) Imitação – o modelo da criança está nas ações dos pais, do que são, fazem e dizem.
c) Inspiração – resultante da felicidade e satisfação dos pais.
A disciplina e o controle só vão funcionar quando há estrutura de bons sentimentos, afeição e alegria.
Os cinco princípios de disciplina do Dr. James Dobson:
1. Desenvolver respeito pelos pais, atentando para os seus princípios religiosos.
2. Reconhecer que a comunicação no geral melhora depois do castigo.
3. Controle sem implicância.
4. Não saturar o filho com excessivo materialismo.
5. Evitar extremos no controle e no amor.
7. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DEUS
As primeiras orientações bíblicas para os pais estão em Dt 6. 6-8.
- Os pais devem ter, em primeiro lugar, comunhão com Deus: conhecer o caminho, mostrá-lo e seguir através dele. A compreensão do amor de Deus, misericórdia, perdão, aceitação e a verdade da Palavra de Deus resultarão do relacionamento familiar.
- O treinamento religioso é responsabilidade direta dos pais. A colaboração e encorajamento dos pais são os pré-requisitos para o desenvolvimento espiritual da criança na igreja.
Observando o texto bíblico de Sl 78. 1-8, verificamos os três propósitos da instrução:
1. depositar fé em Deus;
2. lembrar-se das obras divinas, guardando os seus mandamentos;
3. impedir o descontrole, teimosia e rebeldia.
- A instrução deve ser constante, contínua. Até os quinze anos, a criança normal pode fazer até 500.000 perguntas. A ausência de ensino sobre Deus pode expor a criança a toda sorte de falsos deuses e filosofia.
- A maior parte da orientação é comunicada através do exemplo.
Este texto é uma síntese do livro:
DRESCHER, John, M. Sete necessidades básicas da criança. Trad. Neyd Siqueira. 12. ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
Colaboração para o Portal EscolaDominical : Profa. Amélia Lemos Oliveira.
Bibliografia
John M. DRESCHER, Sete necessidades básicas da criança, p.82-3

disciplina na classe

Mantendo a Disciplina na Classe
O que significa Disciplina? É um treinamento que ajuda as crianças a obedecerem regras, desenvolvendo assim o seu autocontrole. Ela as prepara para serem aprendizes ou discípulos. O termo hebraico para disciplina ou treinamento usado com freqüência em Provérbios significa “estreitar ou cercar”. Disciplina é ensinar às crianças os limites do comportamento adequado e a prática dos mandamentos de Deus em sua vida. Mediante a disciplina, ajudamos meninos e meninas a aprenderem a sentar-se em silêncio e ouvirem atentamente; a sentirem e mostrarem respeito pelos pais e professores, e por Deus e a sua Palavra; a ficarem em fila a caminho do recreio e a esperarem a sua vez de tomar o lanche; a participarem harmoniosamente com outros nas músicas, artes e jogos. A disciplina ajuda as crianças a respeitarem outros e a apreciarem a ordem. Ela forma a mentalidade e o caráter, de modo que possam vir a tornar-se membros cooperativos e construtivos da sociedade; assim como seguidores dedicados e perseverantes de Cristo.
Deus, nosso Disciplinador Amoroso. Nosso exemplo de disciplina é o próprio Deus. Apesar de nos ver como somos, com todo o nosso pecado, Deus escolheu amar-nos. Ele não esperou até que atingíssemos aos seus padrões, mas tomou a iniciativa, tomando providencias para a nossa salvação (Romanos 5.8). Ele continua a amar-nos, com firmeza e imparcialidade, sem levar em conta a nossa condição. Ainda antes de sermos salvos, Ele nos atrai para si, mesmo. Uma vez que recebemos Jesus como Salvador, Deus começa a tratar conosco como um Pai amoroso, treinando – discipulando – para nos ajudar crescer, sempre com o nosso bem-estar em mente (Hebreus 12.7-11).
Suprindo as Necessidades com o Amor de Deus – A Base da Disciplina. Quando respondemos à disciplina de Deus, permitindo que supra as nossas necessidades, nos libertamos para satisfazer as necessidades de outros. Podemos prover melhor disciplina para outros quando estamos seguros no amor de Deus e buscando o controle de seu Espírito. Podemos então disciplinar a nós mesmos, a fim de preparar bem nossa lições e prover um ambiente ordeiro e estimulante para os outros. Um ambiente em que suas necessidades básicas, tais como aceitação, aprovação, segurança e sentimento de realização sejam satisfeitas. Peça a Deus para ajudar você a apreciar cada criança como ela é, não importa quão difícil ou indigna de amor. Mostre a cada uma a sua aceitação e aprovação de maneira observável. Trate cada criança com dignidade e bondade, como se dizendo: “Você é especial; gosto de Você”. Mostre a sua apreciação com um sorriso, algumas palavras amáveis, um carinho no ombro. Seja sempre cordial e positivo. Seja agradável, mas não permissivo. Você supre a necessidade de segurança e estabilidade do aluno provendo estatura, espere então obediência. Ajude as crianças a compreenderem que ao estabelecer e reforçar as regras, você está mostrando respeito por elas como pessoas. Ao obedecer as regras, as crianças estão mostrando respeito por si mesmas, umas pelas outras, por você e por Deus. Ore também pedindo sabedoria para satisfazer as necessidades de auto-estima dos alunos. Que atividades podem dar a eles oportunidades de participarem com sucesso? Inclua perguntas, jogos, artes, etc., que os faça sentir, “Eu posso fazer isso!” A seguir, reforce o sucesso aplaudindo livre, mas sinceramente, um trabalho bem feito – ou até uma tarefa que tenha sido tentada com entusiasmo.
Como lidar com os Problemas de Disciplina. Nunca permita que uma criança domine a classe. Se ela recusar-se absolutamente a colaborar, lide individualmente com a mesma. Permaneça calmo. Fale bondosamente. Mas, seja firme. Peça à criança que lhe diga o que fez e não porque fez. (Ela geralmente não saberá dizer-lhe o porquê). Se recusar responder, diga o que você viu. Deixe então que explique, se puder, porque tal comportamento não é a aceitável. Mostre a ela o comportamento que espera agora e no futuro.A criança precisa às vezes sofrer as conseqüências de um ato. Por exemplo, se Célia derruba deliberadamente cola na mesa, pode ser bom para ela limpar a mesa. Em casos extremos você pode ter de tirar uma criança da classe. Peça sabedoria a Deus para equilibrar as necessidades da criança problemática com os melhores interesses das outras crianças em sua sala.
Princípios Práticos para Disciplinar a sua Classe como Deus quer..Descubra os seus alunos. As palavras em Provérbios 22.6 “No caminho em que deve andar”, significam literalmente, “Segundo o seu caminho” ou a sua “inclinação” – suas opiniões e talentos dados por Deus. Embora você deva conhecer as características básicas da faixa etária que ensina (veja estudo anterior “Características das Crianças”, deve também ver cada criança com um individuo único).
Interceda por elas (1 Jo 5.14-15). Ore a favor de cada criança pelo nome. Peça ao Espírito Santo que opere na vida das crianças, atraindo-as para si mesmo, primeiro para a salvação e depois para a maturidade em Cristo.
Estabeleça padrões positivos (Filipenses 3.12-14). Faça regras simples e em pequeno número, sempre baseadas em princípios bíblicos. Dê instruções cuidadosas. Deixe que os alunos saibam que a desobediência terá conseqüências. Seja cuidadoso com o castigo pelas infrações. Lembre-se, um professor deve sempre cumprir a sua palavra. Quando você cometer um erro, esteja disposto a admiti-lo.
Controle o ambiente de aprendizado (1 Coríntios 14.40) . Verifique se a sala de aula é atraente: decoração alegre, temperamento confortável, mobília arranjada de acordo com as atividades. Considere os arranjos das cadeiras em relação a prováveis problemas de disciplina. Fique atento as possibilidade de mudança de condições e faça os ajustes necessários.
Examine a sua própria vida quanto à disciplina (Salmo 139.1,23-24). Você está crescendo como cristão? Está aperfeiçoando as suas habilidades de ensino para que possa manter disciplina com confiança? Você é um bom modelo?
Planeje o seu tempo e lições cuidadosamente (2 Timóteo 2.15). Considere a seguinte equação: “Oração + preparo adequado + apresentação apropriada = o aluno – um problema de disciplina”. Fortalece o seu ensino com oração e estudo. Chegue cedo e verifique se todo o equipamento, recursos visuais e materiais a serem distribuídos estão prontos. Não permita que as aulas, sejam monótonas; planeje diversão e inclua surpresas ocasionais.
Ame as crianças e ouça o que elas dizem (João 13.1b). Olhe por baixo da superfície e aceite cada criança como é. Estabeleça o tom cumprimentando cada criança cordialmente. Ouça o que elas dizem e como dizem; à medida que aprender como a criança se sente, poderá descobrir a razão para seus atos. Nunca envergonhe uma criança. Sempre que possível, responda positivamente aos comentários das crianças, usando até os irrelevantes de maneira criativa para voltar à lição. Ofereça palavras de encorajamento a cada criança.
Envolva cada aluno (Tiago 1.22). Planeje atividades que exijam participação. Seja sensível às personalidades e capacidades individuais. Nunca exponha a criança ao ridículo. Peça sabedoria a Deus para lidar com algumas que constantemente querem se exibir e com outros que se recusam a colaborar.
Nunca perca o autocontrole. Você não vai controle sobre a classe se perder a calma (Provérbios 14.17-29/ 15.1-18/ 16.32). Não permita que as surpresas o empolguem demais. Seja calmo, porém entusiasta – controlado pelo Espírito. O entusiasmo é contagioso e da vida a uma aula.
Evangelize e eduque (Mateus 18.14/28.20; Provérbios 22.6). Leve as crianças ao Senhor. Depois ensine a elas a Palavra para que seu caráter se aperfeiçoe.

pense como criança




Pense como Criança
Toda vez em que o apóstolo encontrava alguém, ele procurava pensar da maneira como aquela pessoa pensava para ganhá-la para o Senhor (1Corintios 9:19-23). Quando falava aos judeus, Paulo “procedia como judeu”. É bem provável que se referisse á sua procedência judia; sem duvida mostrou respeito e conhecimento das leis e costumes todas as leis judaicas. Quando se aproximava de alguém “fraco” – alguém que estivesse passando dificuldades – ele “se fazia fraco”. Paulo talvez mencionasse os seus sofrimentos pessoais, para que o ouvinte soubesse que o apóstolo tinha condições de compreendê-lo. A partir desse ponto, ficava mais fácil explicar os meios pelos quais Jesus pode ajudar as pessoas aflitas com algum problema.Para ser realmente eficaz em alcançar as crianças para Cristo, cada professor deve tornar-se “como uma criança”. Não se esqueça de que as crianças não possuem o mesmo conhecimento, capacidade de raciocínio, ou experiência dos adultos. Á medida que ensina, procure imaginar o quadro que a criança forma em sua mente de acordo com a informação que dá a ela. Para isto, você e eu devemos usar T-A-T-O: Podemos aprender a Pensar como as Crianças!
Preste Atenção no Vocabulário da Criança
Os quadros mentais formados pela criança são influenciados por objetivos ou costumes familiares. O que as crianças vêem quando você diz: “Jesus derramou seu sangue por você? Elas podem pensar imediatamente no leite que ela derramou quando o copo virou na mesa, na hora do café. Você deve então considerar cuidadosamente as palavras que usa e explicar qualquer uma que possa causar mal-entendidos. Vai dizer-lhes que: Jesus deu o seu sangue quando morreu na cruz (Hebreus 9.22; Mateus 26.28).O que eles visualizam quando você conta que Jesus usou eram cinco pães e dois peixes para alimentar as multidões? Provavelmente pensarão em pães como os que as mães compram na padaria. Todavia, os “pães” que Jesus usou eram pequenos, redondos, e achatados como os pães sem fermentos. Você talvez possa encontrar ou fazer um desenho, mostrando como seriam os pães ou levar alguns pães sem fermento para a classe. É possível que eles nem conheçam o termo multidões. Portanto, ao contar a história, explique com gestos e sinônimos que “multidões são grupos e mais grupos de pessoas, muitas delas, milhares!”. A sua familiaridade com um relato bíblico pode fazê-lo pensar que a Escritura é auto-explicativa. Por exemplo: “É dos pecados que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios” (Mateus 14.20). Esta passagem não diz necessariamente à criança como terminou a história dos cinco mil alimentos. O que o verbo “recolher” significa para as crianças? E sobejaram? Use suas próprias palavras; coloque as histórias bíblicas em linguagem simples e moderna. Quando os discípulos começaram a recolher todos os pedaços que sobraram dos pães e dos peixes, eles ainda ficaram com doze cestos cheios!
Apresente os Conceitos Abstratos com Cuidado
As crianças pequenas pensam concretamente, ligando as palavras a objetivos ou experiências sensoriais ( vista, som, odores,etc.) em seu mundo diário. Elas acham as idéias abstratas difíceis de entender. Todavia, as verdades bíblicas relativas á Salvação e ao crescimento espiritual tendem a ser abstratas. Como podemos apresentar esses conceitos às crianças? Dando uma explicação adequada e oferecendo exemplos que irão capacitá-las a associar a idéia abstrata a um comportamento ou evento concreto. Confiança é uma idéia abstrata, mas as crianças podem entendê-la quando ouvem exemplos como estes:Se você subir numa árvore e não puder descer, precisa de alguém de confiante para ajudá-lo, não é? Você ouve seu pai que está lá embaixo dizer: - Pule que eu pego você. Você sabe que ele é forte. - Acredito que você me pega, papai – você responde, mas mesmo assim não pula.- Pule – diz ele novamente. – Sou forte e amo você, vou pegá-lo. Você provavelmente vai dizer: - Está bem. Lá vou eu!Você pula porque acredita que seu pai segurá-lo antes que caia no chão: Você responde, mas mesmo assim não pula. Confiar significa colocar sua completa confiança em Deus e nas suas promessas; significa considerar confiável ou verdadeiro. Depois da atitude de confiança, a ação é o próximo passo. Sua ação prova que confiou Quando você confia em Deus para ajudá-lo na sua tarefa de casa, não crê somente na ajuda d'Ele; mas prova a sua confiança pedindo que o auxilie e depois começa a estudar, esperando que o oriente enquanto trabalha. A misericórdia é outro conceito abstrato. Ter misericórdia é suspender o castigo e mostrar bondade quando esta é imerecida. Você explicaria a misericórdia para uma criança de seis anos, como o faria a uma de doze? Não. A de doze anos talvez só precise da definição, mas a de seis anos exigiria uma explicação mais completa em termos mais simples. Apresente a ela um retrato verbal completo:O que é misericórdia? Misericórdia é não ser castigado – embora você mereça o castigo. Vamos dizer que haja uma regra em sua casa que você deve guardar seus jogos logo que acabe de brincar com ele. Se não fizer isso, será castigado. Você esquece de recolher as peças do jogo. De fato, você o deixa bem no meio da sala. Mas, dessa vez sua mãe decide não castigá-lo apesar da sua desobediência. Sua mãe usou de misericórdia com você. Deus mostra a sua misericórdia para nós de modo parecido com este. Embora mereçamos ser castigados pelos nossos pecados, Ele nos perdoa porque Jesus morreu por nós. Escolha verdades abstratas em espíritos de oração. Verifique se são apropriadas à idade dos alunos. Algumas podem estar além do entendimento mental de certas faixas etárias. Uma criança de cinco anos pode compreender que Jesus é o pão da Vida? Ou deixará de pensar que pode alcançar a Vida Eterna se comer algum tipo especial de pão? Estas são perguntas que vale a pena considerar. Confie em Deus para receber sabedoria que o ajude a discernir quais os conceitos a apresentar à sua classe e como apresentá-los.
Tenha em Mente o Ambiente da Criança
A fim de pensar como a criança, você precisa também descobrir o ambiente em que cada uma vive e determinar como ele afeta as percepções dela. Ela está crescendo na cidade ou no campo? Quais são seus antecedentes éticos ou culturais? Qual o seu nível de estudo? As experiências cumulativas de cada criança influenciam sua compreensão do que você está dizendo.Não esqueça também o grau de exposição da criança à Palavra de Deus. O que sabe sobre a Bíblia? Ela pertence a um lar cristão onde a leitura bíblica faz parte da vida diária, ou a uma família que não faz parte da igreja e nem sequer possui uma Bíblia? Há quanto tempo ela freqüenta a Escola Bíblica Dominical, a igreja, ou a uma turminha da bíblia? Ela tem Bíblia? Lê a mesma regularmente? A criança familiarizada com a Palavra de Deus terá muito mais facilidade de compreensão do que a que não teve contato com a Bíblia. Procure saber os diversos níveis de exposição enquanto ensina. Uma referencia a Davi e Golias que, num grupo de crianças que conhece a Escritura, possibilitaria você a enfatizar um ponto sobre o poder de Deus para realizar o impossível, não teria significado para um grupo com pouco conhecimento bíblico.À medida que você se torna sensível ao vocabulário das crianças, considera o estágio de desenvolvimento mental delas e aprende sobre o ambiente individual de cada uma, começará a mostrar T-A-T-O, a pensar como as crianças. Confie então no Espírito Santo para honrar os seus esforços e usar você para ensinar as verdades maravilhosas de Deus às crianças.

Professor Você é Integro?
Como você responderia a estas perguntas difíceis?
• Você alguma vez telefonou dizendo que estava doente quando não estava?• É necessário dizer a um balconista que ele está cobrando menos do que devia?• Você costuma enfeitar um acontecimento para torna-lo mais interessante?• Supondo que o governo não tivesse meios de descobrir determinada fonte de renda, é permissível não incluí-la em sua declaração? • É certo levar uma toalha, sabonete, ou outra “lembrança” de um quarto de hotel ou restaurante, desde que tais coisas foram embutidas no preço?• É certo dizer “mentiras brancas” quando elas fazem as pessoas se sentirem bem a respeito de si mesmas?
Quando você lida com questões desse tipo, está tratando de assuntos de integridade, idoneidade. O que é integridade? É retidão, honra, honestidade, probidade, veracidade, bondade, responsabilidade, fidelidade, confiabilidade, sinceridade, É cada uma dessas qualidades e mais ainda. Integridade é inteireza moral.
Os seus padrões morais fazem parte da sua vida?
Um olhar para os outros membros da família de palavras da integridade pode ajudar-nos a compreender melhor o conceito. Vejamos íntegro ou integrar, por exemplo. .Íntegro: É um número inteiro em contraste com uma fração; as pessoas integrar possuem inteireza intima, elas não estão divididas por dentro.Integrar: É tecer ou combinar entidades separadas em um todo ou unidade: Homens, mulheres, meninos e meninas com integridade são indivíduos cujos padrões morais fazem parte da sua vida. .Eles possuem convicções firmes sobre o que é certo e as seguem todo o tempo, em cada aspecto da vida, não importa onde ou com quem estejam. As pessoas íntegras são aquelas cuja vida é caracterizada pela excelência moral.Elas não comprometem seus padrões para obter lucro pessoal (Provérbios 28.6). Por mais que desejam o sucesso financeiro e a aprovação de outros, os homens e mulheres íntegros se recusam a enganar: Não prejudicam um colega para obter o favor do chefe, não mentem a respeito da condição de um carro usado, não fraudam as reclamações de seguro. Irão silenciosa e amorosamente vencendo o constrangimento ou perda.
Você talvez não seja popular, mas obterá confiança.
Tenha como alvo a integridade na sua vida pessoal. A etiqueta de preço pode ser alta, mas trará boas compensações, uma das quais é a confiança. A integridade irá suprir a base firme a qual você pode construir relacionamentos sólidos. Isto nos leva então á questão do ensino de crianças.Como a integridade está ligada ao ensino de crianças? A confiança é um elemento essencial dos relacionamentos sólidos. Só quando os alunos passam a confiar em você, eles vão aceitar o que você tem para transmitir. Como pessoa e como professor íntegro, você deve constantemente mostrar-se digno de confiança.
Integridade no Ensino: Uma Questão de Dizer e Fazer.
Comece dizendo o que você vai fazer. A seguir, não deixe de fazer o que disse. Isso parece simples, mas é na verdade difícil porque há muitas maneiras de “dizer” o que faremos.Ao assumir a responsabilidade de ensinar, você está “dizendo” que vai estudar diligentemente a Bíblia e o material da lição. As lições que você apresenta, os versículos que explica, os jogos que planeja representam o melhor dos seus esforços? Eles mostram que você tem integridade? Aceitar uma classe é também “dizer” que estará presente na hora marcada (e até mais cedo!). É “dizer” que será um bom exemplo para os do seu grupo. É dizer, “Podem contar comigo”. As crianças precisam de adultos com quem possam contar, até mesmo nas pequenas coisas.As crianças aprendem mediante o que ensinamos a elas, mas aprendem muito mais pelo que lhes mostramos. Precisamos honrar até mesmo as menores promessas que fazemos às crianças. Por exemplo, se você prometer aos alunos que terá uma surpresa para eles na próxima semana, não ouse esquecer! Eles estarão esperando ansiosos. E quando você mostra integridade ao cumprir a sua palavra, está ensinando a eles que devem também cumprir a sua palavra.
As Suas Palavras e Atos Estão de Acordo com a Palavra de Deus?
Nossos atos devem estar de acordo com as nossas palavras e também com a palavra de Deus. Peça ao Senhor que o ajude a comportar-se diante dos alunos de maneira agradável a Ele e conforme os princípios que você está ensinando. Se costuma repreender uma criança com facilidade, não espere grandes resultados de uma história sobre como conter o seu gênio. Do mesmo modo, apresentar uma lição sobre mostrar amizade será inútil se você não cumprimenta e trata as crianças cordialmente. Mesmo depois de conhecermos o Senhor, devemos lutar com a nossa carne pecadora. Todos os dias, cada um de nós, até certo ponto, entram no “palco”. Tentamos nos apresentar como pessoas sempre verdadeiras, honesta, bondosa, generosas, confiáveis, todavia, às vezes esticamos a verdade, fazemos um comentário pouco bondoso, ficamos com algo que não é nosso, ou deixamos de cumprir uma promessa. Nos tornamos então divididos – hipócritas, usando máscaras. A integridade paira muito acima de nós, uma impossibilidade inacessível. Mas, não é.
Mantendo a Integridade Quando Você Falha
Mesmo quando agimos mal, podemos mostrar integridade sendo verdadeiros com Deus e conosco mesmos. Ser perfeito não é a chave para ser um individuo íntegro; a chave é prestar sempre contas a Deus. Quando falhar, admita. Trate com o seu pecado imediatamente. Confesse-o a Deus e, quando necessário, peça perdão a outros e faça restituição. A seguir perdoe a si mesmo e mantenha seu coração aberto para Deus. Ouça a promessa consoladora dele: ”Porque assim diz o Alto, Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos” (Is 57.15). Note que não há menção do “perfeito”. Em vez disso, nosso Deus misericordioso está procurando homens e mulheres que enfrentam humildemente o seu pecado com corações quebrantados. (Veja também Salmos 34.18/ Isaías 66.2)Você mostra integridade quando admite seu pecado a Deus. Ele já sabe – Vê você como é, quer goste disso ou não. Aprenda a encontrar alegria no total conhecimento que Ele tem de cada pensamento, palavra e ato seu. Deus o aceita e ama; Ele está disposto a trabalhar com você, sabendo exatamente quem é. Que realidade esplêndida! Quando Davi compreendeu essas tremendas verdades, ele gritou: ”Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho certo”. (Sl 139.23,24). Faça dessa a sua oração.
O Alvo da Integridade: Torna-se Como Cristo
Não seremos perfeitos até que alcançamos a eternidade, mas Deus quer que desejemos ser como o seu Filho. Ele próprio fará a obra em nós, transformando as nossas vidas cada vez mais, á medida que nos entregarmos a Ele.Vamos decidir praticar a integridade e guiar as crianças a fazerem o mesmo. Vamos pedir a Deus que nos torne professores cujas palavras sejam confiáveis. Os jovens corações irão então abrir-se para receber de nós as grandes verdades da Palavra de Deus.

criança problemática


Ensinando Crianças de Lares Problemáticos
Nenhum lar está isento de problemas. Porém, um número cada vez maior de famílias, em nossos dias são disfuncionais. As famílias entram às vezes em crise quando um dos pais falta, seja por causa de morte, suicídio, ou divórcio. Padrões destrutivos também são encontrados até mesmo nos lares em que os dois, pai e mãe, estão presentes. Alguns pais tão traumatizados por eventos penosos que viveram no passado que não conseguem satisfazer as necessidades dos filhos. É enorme o número de crianças obrigadas a viver em ambientes negativos devido irá crônica, negligência, ou outras formas de abuso.
Procure Entender a Percepção das Crianças de Lares com Problemas
As crianças de lares com problemas são muitas vezes perseguidas por sentimentos de medo ou desespero. Muitas sentem solidão e isolamento, pensando que seus problemas são únicos. Elas ficam confusas porque amam os pais, porém sentem-se geralmente impelidas pelo desejo de obter a aceitação dos pais – mesmo que essa seja impossível. Quando fracassam em suas tentativas de agradar, sua falsa culpa (sentir-se mal sobre o que pensam ter feito) se transforma em vergonha (sentir-se mal sobre quem pensam que são) e acabam convencidas de que não têm valor.
Fique Atento aos Sintomas das Crianças Magoadas
As crianças de lares com problemas aprendem três regras: NÃO CONFIE /NÃO SINTA /NÃO FALE. Muitas delas transferem essas regras para o relacionamento fora de casa. Embora muitos desses meninos e meninas vivam continuamente em um estado de negação, construindo mundos de fantasia para bloquear os seus problemas, outros podem torna-se calados, não se comunicando com naturalidade. Num grupo, essas crianças muitas vezes parecem desatentas ou retraídas. Elas talvez tenham dificuldade em prestar atenção ou não queiram participar das atividades. Algumas crianças magoadas podem demonstrar irá ou agressividade. Outras podem se agarrar ás pessoas ou bancar o palhaço, mostrando sua necessidade de aceitação e afeto ao solicitar atenção permanente – de maneira positiva ou negativa. Um desafio enfrentando pelos que trabalham com crianças é discernir a razão do comportamento delas. Precisamos de ajuda do Espírito Santo para descobrir quais as crianças cujos problemas exigem tratamento especial. Devemos lembrar que as necessidades de todas as crianças (de todo mundo, por sinal) são basicamente as mesmas. Todos precisam de respeito e atenção, incentivo e amor. O professor desempenha às vezes um papel vital como o único adulto capaz de ajudar crianças carentes, a ver o seu valor aos olhos de Deus.
Permita que Deus use Você para Satisfazer as Necessidades das Crianças Perturbadas.
1. Planeje sua aula de modo que Cristo seja o tema Central. Ao trabalhar com crianças necessitadas, compreenda que a melhor maneira de resolver os problemas delas é fazê-las conhecer a Deus, recebendo Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Evangelize e discipule: apresente às crianças Aquele que irá acompanhá-las vida a fora para satisfazer cada necessidade.2. Faça cada criança sentir-se bem-vinda e aceita. Neutralize os sentimentos de rejeição que as crianças possam ter, cumprimentando cada uma com um sorriso amigo, uma palavra amável, e a mão no ombro. Demonstre-lhes que você está contente com a presença delas. Trate cada uma com respeito. O amor de Deus por nós não se baseia em nossa aparência ou no que fazemos.3. Torne sua classe um lugar seguro e estável. Para as crianças cuja situação familiar é caótica, um ambiente agradável e ordeiro, com certa rotina, pode ser um oásis. Peça ajuda de Deus para capacitá-lo a ser bem–humorado e mostrar amor.4. Discipline adequadamente. Os lares com problemas são freqüentemente caracterizados por padrões de disciplina rígidos, inconsistentes ou permissivos. Estabeleça, explique e reforce regras simples para classe, com palavras bondosas, firmes e consistentes. Quando for necessária correção, critique o comportamento e não a criança. Deixe que esta saiba que você acredita que ela pode melhorar.5. Ofereça um programa interessante e desafiador. As crianças com problemas dificilmente tem oportunidade de participar de divertimentos saudáveis. Procure envolve-las em atividades criativas que lhes irão estimular o crescimento. Ajude as crianças carentes a preencher os vazios em sua vida diária, sugerindo maneiras de passar as horas de lazer ou solidárias em atividades que agradem ao senhor. Ensine-as a escolher os amigos com sabedoria. Ajude-as a conhecer livros cristãos. Considere levá-las a passeios e excursões no campo.6. Modele a vida cristã vitoriosa. Você pode ser o único adulto salvo na vida de uma criança necessitada. Deixe que os meninos e meninas vejam Cristo em você. Não tente dar ás crianças a falsa impressão de que você é perfeito; em vez disso, seja transparente. Quando apropriados, conte as dificuldades que enfrentou e explique as maneiras como foi ajudado por Deus durante as crises.7. Ouça as crianças e incentive-as a falar. As crianças que passam por problemas quase sempre precisam expressar seus temores e preocupações. Fique à disposição delas e tome tempo para ouvi-las com atenção. Pergunte às crianças sobre os seus interesses e atividades. Enquanto falam, faça comentários positivos. Não force detalhes, mas mostre que se importa sinceramente. Ajude as crianças a pensarem positivamente sobre elas mesmas e a desenvolverem alvos para o futuro. Ganhe a confiança delas, mantendo em sigilo as informações recebidas delas. 8. Assegure e encoraje as crianças. Assegure as crianças do amor e aceitação de Deus. Conte a elas que Ele deseja perdoar e salvar. Ajude-as a compreender que não precisam sentir culpa quando outros agem errado (membros mais velhos da família ou vizinho). Faça elas se sentirem especiais e dignas, elogiando a sua resistência. Compartilhe Escrituras que falem dos planos especiais de Deus para a vida de cada criança (por exemplo, Jeremias 29.11). 9. Desenvolva confiança. Mostre às crianças, pelas reações consistentes e piedosas, que você é digno da confiança delas. Evite criticar as crianças ou os pais. Não desperte as defesas delas nem aumente o conflito que já sentem. Sentem que fizer uma promessa, não deixe de cumpri-la rapidamente.10. Ensine às crianças versículos-chave aos quais possam recorrer. Os meninos e meninas em situações difíceis precisam saber o que é errado e como agir certo. Eles necessitam do consolo das promessas de Deus. Ajude-os a guardar no coração versículos que falem dos padrões de Deus e os assegure do Seu amor e proteção.11. Ore com as crianças e pro elas. As crianças de lares com problemas muitas vezes se sentem engaioladas, solitárias e com medo. Ajude-as a compreender que Deus está sempre vigilante e atento. Encoraje-as a se voltarem para Ele quando precisarem de ajuda. Mostre sua preocupação sincera, ore pelas necessidades especificas das crianças.
Estabeleça uma Política para tratar dos Problemas Graves de abuso
Uma criança pode precisar de mais ajuda do que você pode dar. Prepare uma política-padrão para tratar dos casos de abuso severo. Se achar que uma criança está sendo fisicamente maltratada ou abusada sexualmente, é necessário notificar às autoridades. Consulte o seu supervisor ou Pastor. Ajude a criança a compreender que você tem a responsabilidade de protegê-la. Assegure-a do seu amor e apoio contínuos.

ensinando as crianças a adorar



Ensinando as Crianças a Adorar
Adorar não é só ficar sentado num banco como um espectador, ouvindo um pastor ou líder falar sobre Deus. È pensar sobre Deus. Adorar é reservar tempo para apreciar quem é Deus é, o que Ele fez e o que está fazendo. É responder a Ele com reverência, louvor e alegria
O primeiro passo para adorar é a aceitação agradecida do presente de Deus para nós.
A maneira de mostrar a Deus que nós O compreendemos e apreciamos, é aceitar com gratidão o pagamento que Ele fez pelos nossos pecados quando enviou seu Filho para morrer na cruz. Se aceitarmos Jesus como Salvador, o próprio Senhor virá viver em nós, e compreendermos como Deus é verdadeiramente grande e bom. Depois disso é que começa a verdadeira adoração.
Adore a Deus em campanha de outros.
Deus quer que nós O adoremos com outros crentes. No Salmo 43.3, Davi nos chama para adorar, dizendo: “Engrandecei o Senhor comigo, e todos, à uma, lhe exaltaremos o nome”. Ir à igreja ou a uma classe de Boas Novas não significa que você está adorando. Você adora quando pensa em Deus ao cantar, orar e aprender a Sua Palavra. Concentre-se em Deus e reúna-se a outros para honrá-lO.
Adore a Deus quando estiver sozinho.
Você pode adorar a Deus a qualquer hora, em qualquer lugar. Aprenda a viver cada dia pensando sobre Deus e agradecendo a Ele por ser Quem é e pelo que fez. Quando o sol, ou a chuva, baterem em sua janela pela manhã, agradeça a Deus por dar-lhe um novo dia. Entoe uma melodia de louvor enquanto veste. Ajoelhe-se junto à sua cama e adore a Deus, entregando-se a Ele para servi-lO durante o dia. Lembre-se também de que está cercado pelas Suas maravilhas. Aprecie a água quando lava o rosto. Note as cores, os tecidos e os perfumes. Pense sobre a fruta, o leite, o pão que vai comer no café da manhã. A criação de Deus não é realmente prodigiosa? Enquanto vai para a escola, olhe o lindo céu, as árvores, as flores e os animais. Sinta o seu coração batendo, examine os seus dedos em ação. Reflita! O Deus maravilhoso que fez você e todas as coisas passa o dia seu lado. Diga a Ele como está grato pelo Seu amor e pela promessa do Seu cuidado contínuo. Alegre-se com a Sua presença desde o momento de acordo até a hora em que faz a sua oração de boa-noite.
Use a Palavra de Deus para ajudar você a adorar.
Permita que a Palavra de Deus o ajude a se concentrar n'Ele e nas Sua obras. Os Salmos e muitas outras passagens das Escrituras são palavras de louvor ditas a Deus (1 Crônicas 16.34/ Salmos 95.100), e você pode usar algumas passagens, como o Salmo 23, como oração a Deus para adorá-lO “Obrigado, Deus, por ser meu pastor, por prometer que nada vai me faltar...”
Adore a Deus em oração.
Outra parte da adoração é falar com Deus e dizer o quanto Ele é maravilhoso. Termine uma dessas sentenças numa oração de louvor a Deus: “Deus eu te amo porque...” “Deus, eu te louvo porque...” “Tu és maravilhoso Deus, porque...”
Cantar é um meio de Adoração.
Use hinos como “A Jesus quero Amar”; “Louvo ao Senhor, porque é meu criador”; “Graças dou, bendito Senhor”, para ajudar você a dizer a Deus que O amam e lhe dá honra.
Faça da oferta um Ato de adoração.
Podemos adorar ofertando. Podemos dar a Deus todo o nosso ser – nosso tempo, dinheiro, talentos, corpos, mentes, corações. Você e eu damos tempo a Deus quando praticamos boas ações. Dando dinheiro a Ele, colocando-o na oferta da igreja, para ajudar as pessoas necessitadas, e para sustentar os missionários. Como você pode dar a Deus os seus talentos? Seu corpo? Sua mente? Seu coração? Malaquias 3.10 mostra as maneiras especiais de Deus recompensar a nossa contribuição.
Adorar é bom! Os que fazem da adoração uma parte de sua vida diária, descobrem o segredo de uma alegria verdadeira e duradoura (Salmos 91. 1-2/ Isaias 26.3)

mascara do leao


CRENTE PIPOQUINHA






Cenas da Bíblia

Cenas da Bíblia para seu filho colorir

Ao todo, são 26 cenas muito conhecidas da Bíblia, desenhadas em estilo infantil para a criança pintar. Para imprimi-las, basta clicar sobre o desenho que quiser e ele aparecerá numa janela separada. Aí, é só mandar imprimir.